quarta-feira, 28 de novembro de 2012

Projeto Escola Limpa e Segura


A Bela e o Monstro

Era uma vez uma rapariga tão linda, tão linda, tão linda, que lá na terra onde vivia todos lhe chamavam Bela. Acontece que não era por acaso que a Bela era assim Bela. Passava horas no cabeleireiro, a arranjar as sobrancelhas, a compor as madeixas do penteado, uma canseira... E, ao fim do dia, quando se sentava no sofá, não julguem que descansava: lia as revistas da moda de uma ponta à outra, para ficar a par das últimas novidades em maquilhagem e penteados. Como seria de calcular, à custa de tanto tempo desperdiçado com a beleza, a bela tinha, aos poucos, ficado um bocado... tontinha, estão a ver?

Tão entretida estava, que tinha deixado de prestar atenção às aulas, nunca mais tinha lido os jornais, nem conversado com os amigos. E, desta maneira, era impossível saber o que se passava no mundo.
Por exemplo, vocês acreditam que a nossa Bela nunca tinha ouvido falar em reciclagem? Pois é... Já diz o ditado popular e muito bem: “Não há bela sem senão”!

A sua ignorância era tal, que a primeira vez que viu um ecoponto disse:
-          Que monstro, que coisa inútil!

A Bela, apesar de todas as campanhas, de todos os cartazes que havia na escola, continuava a deitar as embalagens para o lixo, sem distinguir o cartão do plástico ou metal.

Um dia, estava ela a mascar chiclete num banco de jardim, mesmo ao lado de um ecoponto, quando ouviu um vozeirão:
-          Olá bela, estás tão triste. Acho que precisas de uma lavagem cerebral...

E, nesse instante, foi engolida pelo ecoponto e levada para um castelo espectacular.
Quando acordou do desmaio, a Bela perguntou:
-          Quem és tu?
-          Sou o Ecomonstro, como tu dizes! – respondeu o Ecoponto com voz simpática – Aquele que tu achas feio e inútil, estás a ver?

E foi assim que a Bela ficou prisioneira do Ecomonstro, quer dizer do Ecoponto. Nos primeiros dias teve um medo terrível, quase nem o conseguia olhar.

Depois, aos poucos, foi observando-o pelo canto do olho. Apercebeu-se que aquela criatura, apesar de feia, fazia coisas muito delicadas, por exemplo: não deitava tudo para o mesmo caixote, quando acabava de cozinhar; separava as embalagens por materiais em contentores coloridos.

E o que deixava a Bela mesmo derretida, era quando o Ecoponto recolhia as embalagens de cartão. Como eram habilidosas as mãos daquele monstrinho... escorria-as bem, levantava as quatro “orelhas” de cada embalagem e espalmava-as com firmeza.
-          É assim que se faz, vês, Bela? – dizia ele a explicar-lhe todos os truques da reciclagem.
-          Ai, ai... – suspirava a Bela.

E vocês acreditam que foram precisos apenas oito dias para a Bela aprender a separar.

Escusado será dizer que a Bela se apaixonou pelo Ecoponto. E, quando voltou à escola, todos a acharam muito mudada, muito mais moderna e preocupada com o planeta.
Trazia uma T-shirt justinha que dizia assim: I Love Reciclar!
Todos contam que, a partir desse dia, todos acharam a Bela, mais bela do que nunca.



                                                                                                                       In " Tetra Pack"

domingo, 18 de novembro de 2012

Halloween

A turma do 3.º D da EB1 Igreja de Milheirós de Poiares trabalhou a história "Uma corrida de vassouras" da autora Nicha Alvim. Eis alguns trabalhos que assinalaram esse dia:






Noite das Bruxas

No dia 31 de outubro, a turma do 2.º C da EB1 Igreja de Milheirós de Poiares realizou diversas atividades, umas mais assustadoras do que outras.

Trabalho coletivo 2ºC/ Pintura da imagem- Rodrigo





Reconto da história

A abóbora gigante
Era uma vez uma bruxa muito feia e velha que semeou uma abóbora, numa noite de luar, no seu quintal. Depois colocou pozinhos de perlim pim pim e esperou.
Quando lá voltou, ficou muito espantada com o tamanho gigantesco da abóbora. Quis tirá-la de lá, mas puxou, puxou e voltou a puxar, mas a abóbora nem abanou!
Apareceu o fantasma que também puxou, mas não conseguiu rebentar o pé da abóbora!
Ao drácula aconteceu a mesma coisa!
A múmia quando chegou voltou a puxar, puxar e puxar, mas não teve sorte e a abóbora continuou no mesmo sítio!
Surgiu um morcego que disse:
- Eu tenho uma ideia… Eu consigo, arrancá-la!
Todos se riram dele. No entanto, o morcego disse para se juntarem. Então, a bruxa agarrou-se à abóbora, o fantasma agarrou-se à bruxa, o drácula ao fantasma, a múmia ao drácula e o morcego segurou numa liga da múmia. Todos juntos, puxaram, puxaram e puxaram, e finalmente arrancaram o pé da abóbora!
Felizes, fizeram um bolo de abóbora e festejaram assim o Halloween.

Reconto coletivo da história “A abóbora gigante”
2ºC









quarta-feira, 14 de novembro de 2012

Dia de S. Martinho



   Na E.B.1 de Igreja – Milheirós de Poiares, comemorámos o São Martinho no dia nove de novembro.
   Para assinalar o dia, fizemos a lenda de S. Martinho em banda desenhada. Foi muito divertido e ficou bonita.
  Também organizámos uma lista de provérbios que andamos a recolher junto dos nossos pais, avós, tios e amigos. Descobrimos provérbios bastante engraçados.
   Entretanto chegou a hora de comermos as castanhas, que foram colocadas em bonitos cartuchos que fizemos em expressão plástica. As castanhas estavam quentinhas e muito gostosas!
   Foi um dia divertido…
   Portanto não te esqueças: “No dia de São Martinho, lume, castanhas, vinho!”

                                                                                                                   



 TURMA 3º D








Eb1 Igreja - Milheirós de Poiares