O
imperador Cláudio queria organizar um exército e para isso os homens teriam de
se registar. Ninguém se inscreveu e o imperador ficou chateado e teve uma
ideia: se os homens não casassem assim já poderiam ir para a guerra sem ter
pena de deixar a família sem sustento. Mas os jovens e o sacerdote Valentim
desconcordavam da lei. O sacerdote Valentim disse que ia fazer casamentos às
escondidas. Um dia, quando estava a celebrar um casamento ouviram-se passos,
eram os soldados. Capturaram-no, mas o par conseguiu fugir. Quando ele estava
preso passavam jovens pela janela e atiravam-lhe flores e postais. A filha do
carcereiro pediu para falar com o sacerdote horas e horas. No dia da morte do
sacerdote, dia 14 de fevereiro, ele deixou-lhe uma carta que dizia que ele se
tinha apaixonado por ela.

Neste
dia, comemora-se o amor, a amizade, o carinho, a ternura, o respeito entre as
pessoas e na nossa escola escrevemos mensagens sobre os afetos que unem as
pessoas. Na nossa escola dá-mos muita importância aos AFETOS.
Fizemos
trabalhos de pesquisa, dobragens e escrevemos sobre os diferentes afetos que
povoam o dia-a-dia da nossa vida.
Num
coração apaixonado, escrevemos mensagens de amizade, de carinho, amor, ternura,
respeito,…

Foi
deveras um momento todo achipadérrimo. Achimpa não existe mas nós queremos
achimpar que sim.
Texto
reescrito a partir das ideias dos alunos
Escola
da Igreja Romariz
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